sexta-feira, 5 de setembro de 2008

INGRATIDÃO

Ingratidão...nome feio, xingamento, sinônimo de infelicidade!
Já parou pra pensar em como a gente é ingrato?
Sim nós! Os perfeitos seres esculpidos por Deus!
Somos ingratos com os pais, com os amigos, com o trabalho, com Deus e principalmente com a VIDA! Essa sim sofre com nossos arrombos de infelicidade!
Quanto mais se tem, mais se quer, e quando se alcança ainda não está bom o suficiente para parar de reclamar e ser feliz. E de quem é a culpa?
Da nossa criação? Da sociedade moderna que nos cobra tal atitude? Do chefe que é tirano e não sai do nosso pé? Do capitalismo? Do fim do mundo?
acoooooordaaaaaaaa!
Sua infelicidade é culpa única e exclusiva sua, pessoa que me lê agora.
A motivação, essa forcinha que nos faz sair da cama em dias chuvosos, é algo íntimo demais pra ser provida por outra pessoa. É preciso que você saiba o que te move, quais suas razões para enfrentar as adversidades, qual é teu combustível?
Assim como ninguém pode abrir nossa cabeça e colocar o conhecimento necessário dentro dela, também não é possível que alguém deposite a motivação dentro de você.
O pensamento de Jean-Paul Sartre é muito pertinente nesse instante:
"O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós".
Portanto, se não se sente feliz por alguma coisa, chore o que tiver para chorar, mas não jogue sua infelicidade sobre os outros. Ninguém merece isso.
Sinta-se cada vez mais agradecido pelas suas conquistas, pelas oportunidades de aprender e de simplismente de viver... a vida é o maior barato de todos!

Joanna

sábado, 30 de agosto de 2008

"As vezes faço o que quero, as vezes faço o que tenho que fazer"

Perfeita...hoje a música fala por mim:

Vicios e Virtudes -(trechos)
CHARLIE BROWN JR
Nem tudo lhe cai bem
é um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém

Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer

Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado

Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas
Se eu não puder fazer você ser a pessoa mais feliz
Eu chego mais perto disso possível
Todos os inconvenientes a nosso favor
E diferenças sim, mas
Nunca maiores que o nosso valor

Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado

O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas
Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me cala
Nós dois deitados na sala

segunda-feira, 21 de julho de 2008

A “mediocre” felicidade


Ai mãe...
Quantas vezes eu disse não, renunciei a nossa semelhança, temendo ter uma vida como a sua, de ser como você, de trilhar os seus caminhos.
Infindáveis vezes...
Lembro de uma dessas vezes, que marcaram mais a mim que a você, quando no auge de minha tosca prepotência adolescente proferi aquelas palavras ferinas, que muito tempo depois ainda fere o meu rosto. Sim, pois tu me perdoaste. Eu, porém não.
“Eu nunca vou ter uma vida medíocre como a sua”. Foi a sentença, a tola sentença. Tempos mais tarde foi que entendi o quanto poderia ter te magoado, se você não fosse quem você é; esquecedoura de coisas tristes.
Porém, a vida, essa engrenagem perfeita de Deus, não esquece. Eu tive todas as oportunidades de não ter a sua vida medíocre de casa, filhos, marido, trabalho. Eu fui. Eu batalhei. E quando eu estava na beira do cume, prestes a alçar vôos longínquos, impensáveis, eu recuei.
Percebi que tudo o que eu realmente queria era a vida “medíocre” de amor, família, fraternidade, união, compreensão, cumplicidade, doação, serenidade. Tudo que eu queria era doar-me ao amor, ao lar, a vida. Criar raízes em mim mesma.
E hoje me pego fazendo as mesmas coisas que você. Coisas que sempre olhava e achava que podiam ficar pra depois, para os outros.
Acordo mais cedo para lavar roupa antes de ir trabalhar. Dispenso a soneca para fazer as coisas da casa. Mimo meu amado. Alimento o cachorro. Penso nas contas. Trabalho. Consolo um amigo. Tento dar a atenção que você me cobra, numa inversão total de papéis, carente de filha.
A filha que ainda não é mãe, mas que quando o for vai saber compreender e sorrir internamente quando seus filhos rotularem sua vida de algo “medíocre”. Um dia direi aos meus filhos:
“Sim filho, sou medíocre, como minha mãe também foi, e se Deus quiser, como você também será um dia”.

Joanna

sexta-feira, 18 de julho de 2008

CONSTRUINDO AS ASAS


Descobrir-se é algo assim...transbordante!
Ter certeza quanto aos caminhos que se quer trilhar, com quem você quer estar, das estrelas que espera alcançar...isso sim não tem preço!
Salve a paz de espírito!
Salve a sensação de leveza, de passar pelo dia quase flutuando em tanta satisfação!
Os problemas vão ficando mais e mais pequenos a medida em que a gente vai subindo, alçando vôo, seguros por asas de plumas resistentes, tecidas com paciência, uma a uma...
O tempo foi me lapidando a paciência.
Minha ansiedade quebrou-me as asas várias vezes. Eu eu tive que fazê-las de novo.
Minha arrogância quis montar a asa como ela achava que devia. Eu tive que aprender o lugar correto de cada pluma.
Meu orgulho quis ignorar as orientações que eu recebia. Eu tive que ignorar a ele para receber a mão que se estendia.
A decepção veio numa ventania forte, e derrubou as penas que não estavam firmes. Eu as ajuntei e firmei-as novamente, com mais confiança, sabedoria e serenidade.
Meu cansaço dominou o corpo e eu desisti de voar, querendo apenas ficar esquecida em meu ninho, onde ninguém esperasse mais nada de mim, nem eu mesma esperasse.
Mas fui empurrada! E cara a cara com o medo, com o novo, com o inusitado, foi que eu percebi que se tivesse fé, tudo se transformaria em uma experiência única e renovadora.
Meu joelho bateu no chão já não sei quantas vezes. Mas a minha cabeça se manteve erguida.
Tinham muitos a desdenhar-me, julgando impossível ser feliz, mas muitos outros a amparar-me, orientando, ensinando, acreditando em todos os meus passos...
Já conquistei tudo?
Não, mas já entendi o principal, e conquistei o amor e a paz de espirito!

Beijos na alma!

Joanna

sábado, 17 de maio de 2008

A dois...



A vida a dois tem toalha molhada, roupa suada e conta estourada. Tem pêlo no chão, sujeira no fogão e ciúme do bonitão. Tem preguiça, tem rotina, tem trabalho e correria.

A vida a dois tem dengo pra gripada, roupa lavada, e casa arrumada. Tem roupa pelo chão, um puta tesão e muita paixão. Tem surpresa, tem carinho, respeito e calmaria.

A vida dois tem essa mania: ser uma equação perfeita!


Joanna

sábado, 10 de maio de 2008

Qual a sua?

Sou a chuva que te pega desprevinida,
ou a rotina que nada recria.
Sou os cinco minutos de preguiça,
ou desejo, a vontade que te atiça.
Sou a amizade despretenciosa,
ou aquela que chamam de invejosa.
Sou sorriso em rosto enrrugado,
ou aquela melancolia seguindo ao seu lado.
Sou a surpresa que alegra teu dia,
ou a decepção que torna tua alma arredia
Sou o pai, a mãe, a família,
ou a solidão de quem só, vive seus dias.
Sou o abraço apertado,
ou aquele que falta ao teu lado.
Sou os sonhos românticos de uma vida,
ou o amargo de quem não os realiza.
Sou a canção que provoca emoção
ou um grito abafado, sem expressão,
Prazer, eu sou a vida
em todas as versões...

Joanna Biavatti

terça-feira, 29 de abril de 2008

Responsabilidade

"Seja responsável!"
É a expressão que ouvimos desde os primórdios da adolescência!
Para conquistarmos o título de pessoas responsáveis limpamos a casa, fazemos a compra do mês, economizamos luz, sustentamos nossos filhos, estudamos, tiramos boas notas, dirigimos com consciência, calibramos os pneus e trocamos o óleo, alimentamos o cachorro, aguamos as plantas, trabalhamos com seriedade, pagamos nossas contas em dia (pelo menos tentamos!).
Às mulheres tem uma carga estendida de responsabilidade em função da aparência. Então ainda somos cobradas pela responsabilidade com nosso corpo! Regime, cabelo, depilação, perfume, academia, beleza, beleza, beleza...
Mas o que muitas pessoas esquecem é de, nesse atropelo todo, serem responsáveis com os SENTIMENTOS dos outros. A frase do Pequeno Príncipe deveria ser a máxima da existência : "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas".
Se cativei o amor, a admiração, a consideração a solidariedade de alguém, não é justo que de uma hora pra outra eu passe a desconsiderar tais sentimentos em minhas ações!
Não posso trair a lealdade e a confiança de alguém! É desumano! É desestruturante!
Considero o mal moderno o individualismo exacerbado. " O que você quer fazer? Como você se sente? Para onde você vai?"
Patavinas! Ninguém vive sozinho no mundo! Todo mundo precisa de alguém desde o momento em que nasce, como vai poder viver considerando APENAS e unicamente os seus próprios sentimentos? É por isso que o conceito de sociedade nos parece tão irreal...
Em psicologia aprendemos que é através da concepção que fazemos dos outros, que conhecemos a nós mesmos. Pois bem, se eu não consigo enxergar efetivamente o outro, não sei ao certo que sou, talvez apenas consiga definir-me como "Responsável".
Beijos!


Joanna

segunda-feira, 28 de abril de 2008

RECAPITULANDO...

1 - Documentos trabalhistas - ok
2 - Junta Comercial - ok
3 - Compras para o guarda-roupa de inverno - ok
4 - Achar que emagreceu quando for experimentar uma calça na loja (the best) - ok
5 - Escrever para a amiga dizendo que ela a cara da nova estrela de um comercial de cosmético - ok
6 - Doce de leite de quadradinho (huuuuuummmmm) - ok,ok,ok!
7 - Receber uma ligação de alguém preocupado com o que você iria almoçar - ok
8 - Saber das fofocas do dia - ok
9 - Faxinar a casa -ok
10 - Dormir nos braços de quem se ama - ok
Realmente, mais um dia perfeito na vida de Joanna Biavatti!

Joanna

news

Bom dia!
Novo dia, nova semana, novas coisas a fazer, aprender e ensinar!
Pausa para comemoração: "uhu! terminei o trabalho!" Ufa! Achei que aquele negócio não ia mais pra frente! Fiquei o final de semana todo mais saiu, agora me sinto capaz de fazer qualquer coisa. Inclusive dar um jeito na nossa casa que parece um campo de batalha. Acho que faz uma semana que passei a roupa e não guardei. Trabalho perdido. O banheiro já mudou de cor, os móveis estão com uma película de sujeira, tem louça na pia, e minha sorte é que o chão já é marrom!
Calma! Não estou criando ratos e baratas, ainda. O fato é que andei meio "travada" nos últimos dias em função dessas coisas que a gente tem que fazer, não faz e que nos causa essa morosidade para fazer tantas outras...tornei-me a "garota do sofá".
Mas o fato é que: EU TERMINEI! agora tudo vai caminhar normalmente, até porque vou encontrar uma ajudante para o trabalho doméstico. Óbviu!
Queridas, ótima semana, com muitas realizações !


Joanna
beijos!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

O novo antigo

Olá!
Estive com tantas idéias na cabeça esse tempo todo, mas agora parece que elas se esvaíram...então vamos falar de coisas banais!
Começo com uma pergunta que me incomoda há dias: Porque a gente se sente tão culpada quando não tem nada pra fazer? Que correria de vida é essa que tira o prazer do ócio!!!!
Veja bem: Estou sem trabalhar efetivamente há dois meses, estou em período de transição entre um trabalho e outro, pois só vou começar dia 02 de maio. Ok. Mas não estou sem fazer nada. Estou dando aulas, resolvendo as pendências que ficam esperando nossa folga, corrigindo trabalhos, dando palestras, enfim, estou na ativa, mas com muito tempo livre pra fazer o que eu quiser. E estou enlouquecendo!
Sabe aquelas coisas que a gente pensa de fazer "quando der tempo"? Pois é. Tenho um monte dessas pendências (ainda) mas não encontro tempo.
Já não tenho disposição para faxinas ou "força-tarefa" para limpar o quintal. Limpo, arrumo e cuido. Só. Aliás, vocês já perceberam o quanto é ingrato o trabalho doméstico?
Todo dia tem louça para lavar, guardar, chão para limpar, roupa para desencardir, papéis para arquivar, teias de aranha para serem exterminadas...e o limo do banheiro? Socorro! Como aquilo vai se proliferando!!!! É preciso estar atento para que não se espalhe pela casa! :)
Apesar de não sofrer, pelo menos não em níveis psiquiátricos, a síndrome da mulher maravilha, me sinto culpada quando meu marido chega em casa a noite, cansado do trabalho, e eu ali, deitada no sofá sabendo que deixei de fazer um monte de coisas!
Como é que as mulheres aguentavam ficar em casa e cuidar dos filhos?
Apesar de que cuidar dos filhos é algo muito desafiador. Assim como cuidar bem de uma casa, por mim, é considerado uma arte!
Já nem sei mais o que estou falando, melhor encerrar a transmissão pois o limo do banheiro está se aproximando de meus pés...
Produtos de limpeza, ao ataque!

Joanna

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Um brinde ao amor


Sete anos.

Sete anos de concordâncias e discordâncias. Emoção e mágoa. Superação e decepção. Transformações e constâncias...

Sete anos, meu amor.

Lembro-me de tantas coisas!

Do "eu te adoro" que precedeu o medo de dizer "eu te amo". Do ciúme descabido quando não se sabe exatamente que papel se ocupa na vida do outro. De tantas coisas que aprendemos sobre o outro e para o outro. Do tempo longe. Do tempo perto...Nosso relacionamento cresceu, ao mesmo passo em que nós crescemos, em que amadurecemos.

Amadurecemos? Bom, podemos dizer que somos duas crianças que brincam de casinha com muita seriedade! :)

Mas, aprendemos a dividir as alegrias e os anseios, a nos mostrarmos sem máscaras ou pudores, a expressar o que sentimos, a pedir ajudar, a dar colo, a simplesmente ouvir e respeitar.

Hoje somos companheiros, cúmplices no jogo da vida. E que ela mande o que de melhor tiver, porque aqui de nossa trincheira, somos felizes.

Lutamos juntos, um pelo outro. Por isso, nossas conquistas individuais são dos dois. Sabemos aplaudir quando o outro brilha, ao mesmo tempo que nos incentivamos mutuamente a trilhar nossos caminhos. Para nós, o sucesso vem sempre em dose dupla!

Quero dizer, o que digo sempre: eu te amo. Você é o presente que Deus mandou para iluminar os meus dias. Obrigada por todas as lições, por todo amor, carinho e confiança que você me devota.

"Anjo doce caído do céu, seu nome só poderia ser, Rafael!"

Joanna

domingo, 13 de abril de 2008

INSTANTES

Já reparou como o instante, esse milésimo de frações de segundo, faz a mais incrível diferença ?
Por um instante, a gente pega a chave errada, o ônibus errado. Por apenas um passo, a bala pedida acerta o pedestre...
Por um instante, o recorde mundial é quebrado, os números da sena são sorteados, apaixona-se por um sorriso...
Um instante. Um instante em que não paramos para pensar no outro, que discutimos por dinheiro, que não pisamos no freio, que puxamos o gatilho da indiferença e da incompreensão.
Um instante em que não colocamos o cinto de segurança, um instante de insanidade e correria e transformamos nossos carros em armas mortais. Um instante em que não paramos pra pensar e lá se vai o mundo de alguém.
E ali, além da dor da perda física fica o remorso pelo abraço que não foi dado, pelo amor não demonstrado, pelas palavras que nunca serão proferidas, pelo perdão que nunca será concedido.
O coração bate agora e no instante seguinte, não mais. Tudo isso porque dentro de um ciclo vicioso de ter - consumir – ser, não paramos para refletir sobre como esse modo de viver é fútil e errado. Todos estamos preocupados em saber quem vai ganhar a discussão, quem está certo, quem está errado, quem ganha mais, quem veste o que, quem sabe mais?
Mas no instante em que o fio de vida nos abandona, quem é melhor? Quem estava certo? Quem teve mais dos outros ou quem deu mais de si? Quem viu o sol nascer por algumas vezes ou quem dormiu todo dia até tarde? Quem desviou a rota pra ajudar um amigo ou aquele que disse não pra economizar o combustível? Aquele que foi dormir cedo pra acordar bem no dia seguinte ou quem perdeu uma noite de sono nos braços de quem ama?
A vida muda em um instante. Seja pelo sorriso, seja pela lágrima. Não espere a tragédia bater em sua porta, não espere o carro novo, o emprego sonhado, o dia do aniversário, um pedido de desculpas. Seja feliz agora. Distribua sorrisos agora. Peça perdão agora. Respire o ar puro agora. Diga que ama agora. Faça seu dia importante agora. Dê o melhor de si, agora.
Este é o único instante em que podemos fazer alguma coisa...

Joanna

sábado, 12 de abril de 2008


Bom dia!

Tempo encoberto, propício à preguiça!

Hoje escrevo pra dizer que se você está desestimulado, acha que fracassou e que nada de bom pode acontecer, você está enganado!

A cada dia tenho provas e mais provas de que, se a gente tiver fé em sentimentos superiores, acreditar que coisas boas podem e vão acontecer em nossa vida, acontecerão. O amor se estabelece, os amigos se fazem presente, o telefone toca e as oportunidades se desvelam em nossa frente.

O problema é que não entendemos o tempo de DEUS. Somos imediatistas e acreditamos que tudo deve acontecer agora, que já vivemos, sofremos e batalhamos o bastante, que não há nada mais a ser melhorado...ledo engano amigos!

Isso só mostra nossa prepotência, nossa falsa humildade. Se as coisas não aconteceram ainda, é porque não estão em seu tempo ou nós não estamos preparados, como nossa arrogância julga.

A cada dia temos que progredir mais um pouco. Financeiramente? Não. Emocionalmente, espiritualmente, humanamente. Sim, humanamente. Parece estranho pois está é nossa natureza. Humana. Mas ela está tão a margem de nossa existência que é preciso parar e retomá-la, reaprendê-la, revivê-la.

O que é ser humano pra você?

Para mim, ser humano é acordar e conseguir ouvir os sons da vida, olhar para o céu e ver o sol-mesmo que entre nuvens, sentir a chuva bater no rosto com prazer, olhar a pessoa que está ao meu lado e conseguir ser empático e solidário, com gestos e palavras.

Ser humano é distribuir para o mundo o melhor de mim. É ser paciente e saber que cada dia é um exercício, que cada pessoa que nos atravessa o caminho tem uma lição a nos ensinar, seja ela boa ou má.

Ser humano é saber que o outro nada tem haver com minha TPM minhas amarguras, meus medos, minhas frustrações, e que não tenho direito algum de despejar tais sentimentos sobre ele, nem julgá-lo em função dos meus conceitos ignorantes.

Quando sou realmente humano, consigo estabelecer a conexão com essa maravilha chamada universo, e compreender a dádiva chamada vida. Vida que vai além das contas, dos problemas, das adversidades...

Quando somos humanos a vida acontece, pois aprendemos a respeitá-la e a recebê-la tal qual ela é : um turbilhão de minúcias que ,no todo, compõe a tal felicidade!

Beijos na alma!


Joanna

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Boas Vindas!

Olá!
"Coisas da Jô" está no ar!
Esse é um espaço para escrever o que penso, o que sinto e o que vejo...


Joanna